segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
DOMINGO DE MUITA LAMA
PASSEIO DA FAZENDA BICA
Madrugada de muita chuva e trovões barulhentos acordei com esses por volta de 2:00h da manha tentei dormir novamente mas na hora que começava a dormir tome outra rajada, até que enfim consegui dar um cochilo, meu celular despertou as 4:00hs e continuava chovendo. Pensei não vai mais dar certo pra pedalar hoje, pois 5:15h Nelsinho me liga dizendo, não vão mais não? até agora não chegou ninguém , ora pensei o homi é dono da fazenda e presidente do oiticica, nem que vá só nós dois, eu disse. chegando lá, pra minha alegria estava mais uns oiticica, Cleanto, Fabinho, o jovem Alison e com um pedacinho chega nosso grande Renato com sua bike nova, o caba estava tão ansioso pra essa estréia desta, que apareceu com o short pelo avesso, fico aqui na dúvida se era uma economia de lavagem ou se era emoção , tudo bem o nosso amigo Nelsinho caba precavido já tinha feito cafezinho bem quentinho com bolacha.
Um passeio de 63 km com 70% de trilha pesada muita areia e lama, mas é disso que agente gosta, então seguimos pelo caminho do perímetro, logo após este, seguimos sentido encontro do pé da serra de Portalegre com a serra de Martins. E tome pedaladas as bikes começaram a imitar pássaros com seus ranguidos, vi a hora Cleanto chegar com a dele no ombro, pois apresentava uma folga no centro vendo a hora largar o pé de vela, mas ele disse tem nada não essa lama vai já ajustar esse centro. A bike de Alison era todo tempo piu piu, tudo bem vamos seguir, quanto menos esperava Nelsinho gritava faltam 16km, e dava um conselho, caso vocês encontrarem um pé de cajarana ou de juá arroche a boca pra cima que é só o que tem.
Chegando na fazenda, eu e meus colegas ficamos só de olho, como quem não queria nada, aí o homi entrou na casa e logo gritou: encosta pra cá e vamos tomar um cafezinho, na hora certa que a fome tava grande mesmo, sentamos na mesa e tome café, com bolacha, leite bem quentinho e um queijo bem fresquinho de primeira, o amigo Cleanto que o diga sobre queijo, quase não parava de comer, e Alison no leite, pense num bezerro pra gostar de leite, em seguida fomos tomar banho de bica. Pense num local apaixonante, essa água desce pelas pedras da serra e acumula em um reservatório e foi feito uma tubulação pra o banho, um banho gelado de primeira, depois de uma pedalada cansativa, nada mais do que justo, uma riqueza, parabéns por esse local maravilhoso. Logo postaremos algumas fotos.
Voltamos pra casa da fazenda, Nelsinho disse vamos tomar um cafezinho, e tome café com queijo novamente, meu amigo; dessa vez Cleanto deu com força no queijo e Alison também não ficava atrás, conversa vai conversa vem, é hora de partir; Nos despedimos do pessoal da fazenda, pra nossa surpresa mais na frente em outra casa era o que também tinha de melhor, o churrasco do carneiro, aí fizemos o que o homi disse meta a boca pra cima. Foi onde vi Cleanto reclamar: pra que comi tanto queijo, não vai ter lugar pra carne não, mas não perdia tempo, pra ser sincero eu também não fiquei atrás não, agora pense num magrinho que comi, é Alison, vi a hora fazer uso de um trator pra puxar até em casa, o caba comi, mas ele tem razão, a viagem foi muito pesada mesmo. Então chegou a hora de pegar o rumo de volta, pra minha surpresa minha bike estava com um pneu furado, mas não era nada, remendamos e tome pé, mais na frente pegamos uma trilha que segue pra o jacú (comunidade pertencente a Francisco Dantas), apartir daí só asfalto até chegar em casa, sendo que fizemos uma paradinha em Francisco Dantas pra tomar coca-cola e picolé. Logo após seguimos rumo pra nossas casas,, valeu, uma pedalada showw, obrigado presidente.
Participaram desta trilha, Nelsinho, Cleodecio, Fabinho, Renato , Cleanto e o garoto Alison, outros integrantes não puderam participar por motivos justificados.
sábado, 29 de janeiro de 2011
CUIDADOS A SEREM TOMADOS
Acidentes relacionados ao ciclismo
Usar os acessórios de segurança é fundamental para o ciclista prevenido
Tipos de trauma
No levantamento realizado as lesões se localizam primeiramente nas extremidades, seguidas de lesões na cabeça, face, abdômen ou tórax e pescoço. Os traumas superficiais são os mais freqüentes e se caracterizam por abrasões, contusões e lacerações. As abrasões podem envolver parcial ou totalmente a espessura da pele, sendo no último caso, necessária uma intervenção cirúrgica para prevenir “tatuagens traumáticas”. As distensões, fraturas e luxações também são comuns, podendo ser identificadas por deformidades, edema, dor, hematomas ou alteração da função. Muitas vezes é necessário um estudo de imagem para o diagnóstico.
Os traumas cranianos (contusão cerebral, hemorragia intracraniana, fraturas) ocorreram em 22% a 47% dos ciclistas acidentados, sendo responsáveis por 60% dos óbitos e por um longo tempo de inatividade. As lesões do pescoço foram raras, e geralmente decorreram de colisão direta com outro veículo. O trauma abdominal é representado por lesões no baço, fígado, pâncreas, rins, hérnias traumáticas e fraturas pélvicas dentre outras. O trauma perineal pode envolver os órgãos genitais e a uretra. Foi mencionado que os ciclistas “rurais” (off-road) têm uma incidência de acidentes 40% menor que os urbanos.
Outras lesõesO trabalho destacou que a atividade ciclística propicia, além do trauma, lesões tardias, que ocorrem principalmente devido à constância da atividade (principalmente em competidores) e ao posicionamento incorreto do ciclista (com relação ao assento e ao pedal). As dores no pescoço e nas costas foram as queixas mais comuns dos ciclistas.
Prevenção
Os especialistas sugerem que os alongamentos são benéficos antes do ciclismo e que se deve diminuir a distância ao guidão e reduzir discretamente a inclinação do selim.(10 a 15 graus). A pressão prolongada do guidão e a posição dos punhos podem levar a uma neuropatia progressiva nas mãos, sendo a mais comum a síndrome do túnel do carpo.
Outras medidas preventivas sugeridas incluíram utilizar um selim mais confortável, vestir bermudas com almofadas e utilizar todos os equipamentos de segurança. A interação entre atrito, suor e roupas justas propicia maceração e irritação da pele na virilha.
O uso de capacetes produz um efeito substancial reduzindo em 74% a 85% as lesões na cabeça e em aproximadamente 65% traumas na região superior da face e no nariz, desde que utilizado corretamente. Medidas de conscientização quanto ao uso de capacetes estão sendo muito eficazes nos Estados Unidos, propiciando um aumento na adesão de 40% a 50% em várias comunidades. A utilização de luvas reduz substancialmente as lesões superficiais da mão e previne a compressão de nervos. O uso de óculos de policarboneto protege contra os raios solares e corpos estranhos. No geral, crianças menores de 10 anos devem evitar pedalar em locais com tráfego de veículos e as demais devem treinar, antecipar os erros dos motoristas e avaliar as condições de tempo. Outras medidas eficazes sugeridas consistem em separar ciclistas e motoristas (ciclovia) e proibir que eles andem no passeio (um estudo recente mostrou que andar no passeio é mais perigoso que andar nas ruas).
Comentário
É muito oportuna a discussão sobre os riscos e a prevenção de acidentes envolvendo ciclistas. O número de adeptos do ciclismo em todo o mundo é muito grande, seja como atividade esportiva, recreativa ou de trabalho. As crianças e os adolescentes são especialmente vulneráveis aos acidentes com bicicletas. Andar de bicicleta está associado a uma sensação de liberdade, aventura e prazer. Os benefícios para o desenvolvimento físico e emocional são inequívocos, entretanto, ao adotar o hábito é fundamental que os jovens sejam corretamente orientados e supervisionados pelos adultos responsáveis.
"O ciclismo é um tipo popular de recreação entre as pessoas de todas as idades, porém acidentes relacionados a esta modalidade são bastante comuns, podendo levar a seqüelas e até à morte. Em geral os acidentes são mais comuns com pessoas do sexo masculino e estão relacionados com a velocidade, sendo os fatais com freqüência devido a colisões com outros veículos motorizados. Apesar das lesões superficiais da pele e da musculatura serem as mais comuns, os traumas cranianos são os responsáveis pela maior mortalidade e pelo maior tempo de inatividade".
Introdução
Em 1994, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças, nos Estados Unidos, estimou que 72,7% das crianças com idade entre cinco e 14 anos possuíam algum tipo de bicicleta (62% do tipo mountain-bike), perfazendo um total de 27,7 milhões de crianças ciclistas.
Um trabalho apresentado por MATTHEW J. THOMPSON, M.B., CH.B, and FREDERICK P. RIVARA, M.D., M.P.H. da University of Washington School of Medicine, Seattle, Washington, apresenta dados interessantes.
Os autores mencionam que os acidentes relacionados ao ciclismo são responsáveis por aproximadamente 900 mortes, 23.000 internações hospitalares, 580.000 visitas ao departamento de emergência e, a mais de 1,2 milhões de visitas médicas, por ano, nos Estados Unidos. O custo anual estimado em mais de oito bilhões de dólares. Em 1988 foi estimado que aproximadamente 4,4 milhões de crianças, com idade entre cinco e 17 anos, foram feridas em acidentes envolvendo a participação em esportes ou recreação, sendo que destes, 10% a 40 % se relacionavam com o ciclismo.
Fatores de risco
Entre as condições de risco para os acidentes devido ao ciclismo, o estudo destaca: ciclista do sexo masculino; idade entre nove e 14 anos; verão; fim de tarde ou no início da noite; não usar capacete; automóvel envolvido; ambiente inseguro; ciclista portador de distúrbio psiquiátrico; intoxicação (álcool e outras drogas); competições com de mountain-bike.
Causas
As causas apontadas foram principalmente falhas do ciclista como perda de controle, inexperiência, realização de acrobacias e alta velocidade, falha do motorista de outro veículo envolvido, ambientes perigosos (obstáculos, cascalho na pista) e problemas mecânicos na bicicleta. Em geral, as colisões com outros veículos e a alta velocidade são os responsáveis pelos acidentes fatais.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
ORAÇÃO DO CICLISTA
CONFIRMADO O PASSEIO DE DOMINGO 30/01/11
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
DOMINGO É DIA DE 0800 NELSINHO
A ORIGEM DO OITICICA BIKER
ORIGEM DO OITICICA BIKERS
A Formação do Grupo de ciclistas OITICICA BIKERS é uma homenagem a nossa cidade PAU DOS FERROS a ¨Princesinha do Oeste¨. Essa cidade tem origem através do ciclo do gado, onde fazendeiros tocando suas boiadas paravam em uma grandiosa árvore ¨oiticica¨, esses fazendeiros ferravam seus gado e com o ferro ainda quente aproveitavam para esfriar e ferravam também a árvore, assim a nossa cidade passou a ser denominada futuramente de PAU DOS FERROS. Nada mais do que justificado em colocar o nome deste grupo de aventureiros sobre duas rodas . Na verdade o que queremos é usufruir desse tempo e passar a descobrir de perto o que há de bonito e gratificante sobre uma magrela (bike). Esse grupo está aberto a todos que interessarem a trilhar conosco nessas aventuras sendo nos Roles de terça e quinta a noite ( saída 19:00h na praça de eventos) e também as trilhas de finais de semanas que serão sempre divulgadas neste blog ou em outros seguidores. Quem ganha com isso é a nossa saúde. PARABÉNS GALERA ........SHOWWWWW. VAMOS PEDALAR
